obs: Seja paciente; depois de um tempo, o quadro branco desaparece.
Link para download: Chronológica
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Trabalho Final 2º Semestre - "Chronológica"
obs: Seja paciente; depois de um tempo, o quadro branco desaparece.
Link para download: Chronológica
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Trabalho Final 2º Semestre - Reflexão
O desenvolvimento da história do MED "Chronológica" foi um tanto conturbado pois, na realidade, a proposta original não era aquela que foi apresentada; tivemos de mudar 100% a ideia original. Sendo um material educacional, tentamos mesclar elementos que tivessem o "teor educativo" mas que deixassem a história interessante para quem o estivesse utilizando. Assim sendo, decidimos, no material, que aborda lógica, compor a narrativa utilizando elementos da cultura grega.
O trabalho em equipe também foi um pouco conturbado, pois os 3 integrantes tinham várias ideias, e, algumas vezes, entramos em desacordo, principalmente nos dois extremos do desenvolvimento do material: programação e design. Mas, com muita paciência e negociação, acabávamos resolvendo esses problemas.
Com relação ao aspecto visual, o layout adotado tem também um embasamento na cultura grega. O esquema principal de cores foi baseado nos famosos "Vasos Gregos", que utilizavam principalmente preto e laranja em sua composição. Já no aspecto tipográfico, utilizamos basicamente as famílias Disney Heroic (utilizada no filme "Hércules" da Disney) e Book Antiqua, esta última por sua aparência distinta, elegante e de fácil leitura.
O trabalho em equipe também foi um pouco conturbado, pois os 3 integrantes tinham várias ideias, e, algumas vezes, entramos em desacordo, principalmente nos dois extremos do desenvolvimento do material: programação e design. Mas, com muita paciência e negociação, acabávamos resolvendo esses problemas.
Com relação ao aspecto visual, o layout adotado tem também um embasamento na cultura grega. O esquema principal de cores foi baseado nos famosos "Vasos Gregos", que utilizavam principalmente preto e laranja em sua composição. Já no aspecto tipográfico, utilizamos basicamente as famílias Disney Heroic (utilizada no filme "Hércules" da Disney) e Book Antiqua, esta última por sua aparência distinta, elegante e de fácil leitura.
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Famílias Tipográficas
A fonte Curlz foi projetada por Steve Matteson e Carl Crossgrove em 1995. Ela adiciona um toque único e festivo para uma variedade de documentos. É uma fonte manuscrita divertida e extravagante com "cachos" bonitos em seus traços. Curlz é uma fonte muito popular que pode enfeitar cartazes, folhetos, convites, cardápios, cartões, camisetas etc. Está disponível nos formatos TrueType e OpenType.
Nagomi é uma fonte em estilo japonês criada recentemente (2006) e com base na caligrafia de Chikako Suzuki, de Nagoya, Japão. Além dos caracteres latinos, possui também os caracteres japoneses de "Katakana" e "Hiragana" (os dois alfabetos básicos dos japoneses). Nagomi é uma marca comercial da Typodermic Fonts.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
1ª Avaliação - Digital Storytelling
Link para o Digital Storytelling:
Clique Aqui!
O Digital Storytelling trata da história de uma ida ao cinema de duas amigas, que acaba tendo uma série de complicações inusitadas, mas termina dando certo no final. Há também uma breve introdução sobre Cinema; por essa razão o vídeo acaba tendo um aspecto pessoal, mas, ao mesmo tempo, documental.
Observando todos os conteúdos abordados, desde as técnicas de comunicação visual e como utilizá-las de forma a obter uma comunicação expressiva e bem trabalhada, até os aspectos relativos à concepção de um digital storytelling, procuramos aliar todos os aprendizados em busca de um resultado que equilibrasse "forma e conteúdo". Procuramos utilizar todos os elementos (imagens, animações, narração, trilha sonora etc) de maneira harmoniosa e coesa, baseando-nos nos princípios de comunicação visual, como as técnicas de layout e os princípios de design gráfico.
Storyboard
Por: Amanda, Édipo e Jéssica.
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O Digital Storytelling trata da história de uma ida ao cinema de duas amigas, que acaba tendo uma série de complicações inusitadas, mas termina dando certo no final. Há também uma breve introdução sobre Cinema; por essa razão o vídeo acaba tendo um aspecto pessoal, mas, ao mesmo tempo, documental.
Observando todos os conteúdos abordados, desde as técnicas de comunicação visual e como utilizá-las de forma a obter uma comunicação expressiva e bem trabalhada, até os aspectos relativos à concepção de um digital storytelling, procuramos aliar todos os aprendizados em busca de um resultado que equilibrasse "forma e conteúdo". Procuramos utilizar todos os elementos (imagens, animações, narração, trilha sonora etc) de maneira harmoniosa e coesa, baseando-nos nos princípios de comunicação visual, como as técnicas de layout e os princípios de design gráfico.
Storyboard
Por: Amanda, Édipo e Jéssica.
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Design
O princípio de proximidade está presente na imagem pois é nítido que há um agrupamento dos elementos semelhantes - tanto pela aproximação entre eles quanto pelo esquema de cores -, conferindo um grande aspecto de organização.
O alinhamento é ainda mais visível, pois a logo e todos os textos estão centralizados, reforçando a sensação de unidade.
A repetição é percebida principalmente pelas cores utilizadas, mas também nas fontes e no próprio alinhamento (no caso, à esquerda), contribuindo também nesse caso com a ideia de unidade.
O contraste é, na minha opinião, o que mais chama atenção nessa imagem. As cores completamente distintas, que foram utilizadas para destacar e também agrupar certos elementos, criaram um contraste muito rico e expressivo. Interessante também notar como o contraste entre o fundo preto e as cores claras tornou a imagem bastante agradável visualmente.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Pôster
Eis o meu pôster digitalizado de um dos projetos de Digital Storytelling:
Neste layout, procurei apresentar de forma bem clara o tema do digital storytelling em questão, sem perder o foco na elaboração cuidadosa do layout do pôster, procurando vincular e harmonizar todos os elementos da melhor forma possível a transmitir a mensagem de maneira adequada ao propósito.
Utilizei as seguintes técnicas:
Equilíbrio (há um centro de suspensão, tanto horizontal quanto verticalmente); Assimetria (não há equilíbrio axial); Irregularidade (não há forte uniformidade dos elementos); Fragmentação (cada elemento se relaciona com os demais, mas conservando seu caráter individual); Economia (unidas mínimas, sem ornamentação); Previsibilidade (sugere uma ordem convencional dos elementos); Estase (não apresenta sugestão de movimento); Ousadia (objetiva obter a máxima visibilidade); Neutralidade (Não realça um único elemento); Opacidade (não há nenhum elemento transparente, que se revele por trás de outro); Estabilidade (apresenta abordagem temática uniforme e coerente); Exatidão (não há distorção dos elementos, preservando o realismo); Planura (a presença da perspectiva não é um aspecto marcante, embora também exista); Justaposição (não há a focalização de um tema isolado e independente); Agudeza (o físico e a expressão são bem claros, não apresentam distorções); Episodicidade (reforça o individualismo de cada parte do todo, mas não abandona a conexão existente entre elas).
Neste layout, procurei apresentar de forma bem clara o tema do digital storytelling em questão, sem perder o foco na elaboração cuidadosa do layout do pôster, procurando vincular e harmonizar todos os elementos da melhor forma possível a transmitir a mensagem de maneira adequada ao propósito.
Utilizei as seguintes técnicas:
Equilíbrio (há um centro de suspensão, tanto horizontal quanto verticalmente); Assimetria (não há equilíbrio axial); Irregularidade (não há forte uniformidade dos elementos); Fragmentação (cada elemento se relaciona com os demais, mas conservando seu caráter individual); Economia (unidas mínimas, sem ornamentação); Previsibilidade (sugere uma ordem convencional dos elementos); Estase (não apresenta sugestão de movimento); Ousadia (objetiva obter a máxima visibilidade); Neutralidade (Não realça um único elemento); Opacidade (não há nenhum elemento transparente, que se revele por trás de outro); Estabilidade (apresenta abordagem temática uniforme e coerente); Exatidão (não há distorção dos elementos, preservando o realismo); Planura (a presença da perspectiva não é um aspecto marcante, embora também exista); Justaposição (não há a focalização de um tema isolado e independente); Agudeza (o físico e a expressão são bem claros, não apresentam distorções); Episodicidade (reforça o individualismo de cada parte do todo, mas não abandona a conexão existente entre elas).
Equilíbrio e Desequilíbrio
Percebe-se o equilíbrio visual na imagem, pois todos os elementos que a compõem estão organizados de maneira que nenhum deles se destaca mais que os outros, nenhum tem ênfase maior. Isso fica bem claro quando observamos a neutralidade das cores e a harmonia das formas, por exemplo. A própria imagem nos sugere essa ideia de equilíbrio.
Embora preserve certa simetria (fundo), esta imagem está desequilibrada, pois existem elementos que são claramente enfatizados - percebe-se principalmente pelo esquema de cores utilizado. Além disso, a imagem parece "pesar" para frente, outro aspecto que aponta o desequilíbrio. As formas utilizadas também não nos passam ideia de equilíbrio.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Digitalização da Logo
O Exercício que eu escolhi foi o da "TV Gourmet". O software utilizado para edição foi o Adobe Flash.
Procurei ser bem simples e direta com relação ao objetivo da mensagem, tentando destacar, principalmente por meio das cores, o "chefe", já que ele é o elemento que identifica o mais claramente possível o propósito da mensagem.
Digitalizar minha logo foi bastante simples, já que ela não tinha nada de muito complexo. Os elementos que trabalhei nessa imagem foram basicamente linhas (principalmente), círculos, curvas e variações de cores.
Procurei ser bem simples e direta com relação ao objetivo da mensagem, tentando destacar, principalmente por meio das cores, o "chefe", já que ele é o elemento que identifica o mais claramente possível o propósito da mensagem.
Digitalizar minha logo foi bastante simples, já que ela não tinha nada de muito complexo. Os elementos que trabalhei nessa imagem foram basicamente linhas (principalmente), círculos, curvas e variações de cores.
domingo, 5 de setembro de 2010
Ilusões de Ótica
1. Fixe o olhar nos 4 pontos pretos centrais da imagem abaixo por 30 segundos;
2. Olhe para uma parede;
3. Quanto mais você piscar, mais nítida será a imagem.
Cinetismo: é uma evolução matemática da arte abstrata usando a repetição de formas simples e coloridas com hábil uso de luzes e sombras. As cores criam efeitos vibrantes e de profundidade e criam uma confusão entre fundo e primeiro plano. O resultado é um espaço tridimensional que se move; ainda que o movimento não seja real, o efeito é de total dinamismo, vibração, altos e baixos, formas que emergem e mergulham. (Clique nas imagens para visualizar melhor)
O que você vê na figura abaixo?
Na verdade, não há nada na figura. É simplesmente um emaranhado de linhas, mas nosso cérebro trabalha com associação de ideias e imagens. Isso significa que se você nunca tivesse visto a Monalisa, não a identificaria nessa imagem.
Olhe abaixo e tente rapidamente dizer as CORES, não as palavras.
O lado direito do seu cérebro tenta dizer a cor, mas o esquerdo insiste em ler a palavra.
→ Julian Beever e seus desenhos!
Todos os desenhos são feitos com giz, quando vistos de certos ângulos, dão a impressão de possuirem três dimensões.
Essas e outras imagens aqui
2. Olhe para uma parede;
3. Quanto mais você piscar, mais nítida será a imagem.
Cinetismo: é uma evolução matemática da arte abstrata usando a repetição de formas simples e coloridas com hábil uso de luzes e sombras. As cores criam efeitos vibrantes e de profundidade e criam uma confusão entre fundo e primeiro plano. O resultado é um espaço tridimensional que se move; ainda que o movimento não seja real, o efeito é de total dinamismo, vibração, altos e baixos, formas que emergem e mergulham. (Clique nas imagens para visualizar melhor)
Na verdade, não há nada na figura. É simplesmente um emaranhado de linhas, mas nosso cérebro trabalha com associação de ideias e imagens. Isso significa que se você nunca tivesse visto a Monalisa, não a identificaria nessa imagem.
O lado direito do seu cérebro tenta dizer a cor, mas o esquerdo insiste em ler a palavra.
→ Julian Beever e seus desenhos!
Todos os desenhos são feitos com giz, quando vistos de certos ângulos, dão a impressão de possuirem três dimensões.
Essas e outras imagens aqui
domingo, 29 de agosto de 2010
Atividade - 5 Fotos
Procurei retratar aqui uma temática de "Experiência Visual no Cotidiano".
As 5 fotos que escolhi, com minha cor favorita, foram estas:
As 5 fotos que escolhi, com minha cor favorita, foram estas:
domingo, 22 de agosto de 2010
Reflexão
Analisando nossa civilização atual, no que diz respeito à cultura, vemos cada vez mais os meios de comunicação como veículos de informação, apresentando-nos praticamente tudo sobre o conhecimento produzido. No entanto, sabemos também que muitos desses meios, especialmente a televisão, citando apenas um exemplo, funcionam mais como alienadores e manipuladores da opinião pública, dizendo o tempo todo "o que devemos vestir, comer, aparentar, pensar", utilizando-se incansavelmente dos RECURSOS VISUAIS para isso. Por isso mesmo fala-se tanto na necessidade do alfabetismo visual, para que não sejamos meros expectadores passivos, sem capacidade crítica para interpretar e julgar aquilo que se nos apresenta.
O alfabetismo visual (ou leitura de imagens ou ainda compreensão crítica da cultura visual) fundamenta-se no formalismo da teoria da Gestalt e da semiótica. Segundo a teoria da Gestalt, a atribuição de um significado a tudo aquilo que vemos depende de nossa percepção, de nosso amadurecimento psicológico e de nossa aprendizagem. Já de acordo com o enfoque dado pela semiótica, nossa interpretação possui tanto o sentido conotativo (abstrato, subjetivo) quanto o denotativo (objetivo).
Como se pode ver, a leitura de imagens e a cultura visual são aspectos cruciais para que possamos interpretar e mesmo sentir o que está a nossa volta, as informações que nos são transmitidas, a fim de sermos capazes de conhecer um pouco melhor nós mesmos e o mundo, para que estejamos sempre nos reinventando e aprendendo cada vez mais.
Essa imagem é significativa para mim porque ela mostra os dois extremos da existência de um ser: a vida e a morte, e como elas podem estar próximas, dependendo do ponto de vista. Nessa imagem, mesmo a vida, representada pela garotinha, parece meio "morta", tanto pela própria feição da menina quanto pela atmosfera criada pelos tons predominantemente acinzentados.
O que torna essa imagem interessante para mim é que ela me faz pensar que, se você não se esforça para dar cor à sua vida, deixando-a acinzentar-se, tudo parece morto, até mesmo a própria vida.
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