sábado, 26 de março de 2011

Texto Reflexivo

Experiência do trabalho em grupo

Refletindo sobre a temática abordada no capítulo 1, tópico 4, do livro "Semiótica Aplicada", de Lúcia Santaella, compreendemos a forma como o signo se relaciona com o objeto que é por ele representado e, dependendo das propriedades do signo, a maneira como representa o objeto será diferenciada.

Verificamos também que os signos icônicos, indiciais e simbólicos não estão separados, mas convivem mutuamente no signo. Identificamos a diferença entre os objetos imediato e dinâmico e suas interrelações.

Sobre as dificuldades... é um tema de difícil compreensão, pois requer um nível de abstração muito elevado. Requer reflexão e paciência, pois, como a própria autora diz, a obra de Peirce em si já é complexa e extensa.

Vídeo Relacionado com a Unidade 1


http://www.youtube.com/watch?v=npzRIUuUbJs&feature=fvsr

Esse vídeo trata basicamente dos fundamentos de Semiótica vistos até agora na disciplina, fazendo algumas considerações sobre Primeiridade, Secundidade e Terceiridade, além dos conceitos de ícone, índice e símbolo.

sábado, 19 de março de 2011

Peça Para um Sonho

Conforme proposto na atividade, tentei retratar de forma surreal um sonho que, na realidade, é o primeiro pesadelo que lembro de ter tido na minha infância. Sempre achei esse pesadelo meu bastante surreal, pois nele me via sendo perseguida por um telefone cor de rosa, o que, para mim, até hoje, continua sendo uma ideia muito surreal.

Criação de um Símbolo

Esboço do símbolo:


Símbolo digitalizado:



Descrição: Meu símbolo trata de algo que é muito significativo para mim: música. Nessa imagem, tentei representar exatamente a universalidade da música, como ela é presente no meu mundo e também no mundo de praticamente todas as pessoas.

sábado, 12 de março de 2011

Exemplos de Ícone, Índice e Símbolo

Ícone

Índice

Símbolo

quarta-feira, 9 de março de 2011

Mapa Conceitual 2

Mapa Conceitual - Classificação dos Signos

terça-feira, 8 de março de 2011

Mapa Conceitual 1

Mapa Conceitual - O que é Semiótica e o que é Signo?

Resumo - "O Que É Semiótica"

Resumo das páginas 7 a 13 do livro "O Que É Semiótica"

      Fenômeno é qualquer coisa que, de algum modo e em qualquer sentido, apareça à mente, seja algo real ou não. A Fenomenologia seria, então, a análise das experiências e tem por objetivo levantar as características que pertencem a todo fenômeno e toda experiência; um estudo baseado na observação direta dos fenômenos como vêm à mente e através dele, surgiram as categorias universais: Primeiridade (1ª), Secundidade (2ª) e Terceiridade (3ª), correspondentes à: Qualidade, Relação e Representação. Essas categorias são as modalidades mais universais e mais gerais através das quais se dá a “apreensão-tradução” dos fenômenos, como estes aparecem à consciência. Em nível mais geral, temos as correspondências: 1ª: acaso; 2ª: ação/reação; 3ª: mediação/processo.

      A Primeiridade é a qualidade da consciência imediata, original, espontânea e livre, precede toda diferenciação e toda síntese. É o que se sente, no momento exato e imediato em que se sente, é “qualidade de sentimento”, ou seja, a primeira apreensão das coisas que para nós aparecem. A qualidade de sentir é o modo mais imediato.

      Onde há um fenômeno, há uma qualidade, ou seja, sua primeiridade. Mas ela é apenas parte do fenômeno, visto que, para existir, essa qualidade deve estar intrínseca a uma matéria, e é aí onde está a Secundidade: no mundo real, factivo, onde a consciência reage em relação ao mundo, ao existir e sentir a ação de fatos externos confrontando-se com nossa vontade.

      A Terceiridade corresponde ao pensamento em signos, através do qual representamos e interpretamos o mundo. Para conhecer e compreender qualquer coisa, a consciência produz um signo, uma representação, e só interpreta essa representação numa outra representação, denominada interpretante. Compreender, interpretar é traduzir um pensamento em outro pensamento, esse é o significado do signo.

      Através dessas categorias e do processo envolvido nelas, temos a base de todo o processo sígnico, cujo principal alicerce é o signo e suas relações de significação e sentido.