segunda-feira, 20 de junho de 2011

Peça Publicitária para o Escorredor de Arroz da D. Therezinha

 

Resumo do Cap. 13

Resumo da leitura do Cap. 13 do livro "Estratégias Semióticas da Publicidade"

Os efeitos comunicativos de um logo


O logo do banco Itaú, representado pelo i-digital, apresenta a cor branca sobre um fundo amarelo ou azul, que o destaca como um ponto de luz. Apresenta textura lisa e fina, gerando uma sensação tátil bastante agradável a quem vê. A forma arredondada e parcialmente oblíqua produz um efeito de integração, dinamismo, ao mesmo tempo que confere leveza. A variação de largura da linha do logo acentua a sensação de leveza e acrescenta o efeito de flutuação. Acompanhando o movimento da linha em torno do i-digital, percebemos sua espontaneidade, como se uma mão o desenhasse, seguindo seu movimento, fazendo isso de forma simples e natural.

O i-digital inserido na palavra 'Itaú' faz referência ao '@' e é carregado de indícios. A alusão ao '@' faz referência ao digital, incorporando a conotação de um banco tradicional, porém moderno, que acompanha a evolução tecnológica em direção ao futuro. Considerando que o i-digital foi incorporado à marca do Itaú no fim dos anos 90, período em que a internet ainda começava a chegar ao Brasil, ele também serviu como uma passagem para o universo digital que surgia.

Resumo do Cap. 12

Resumo da leitura do Cap. 12 do livro "Estratégias Semióticas da Publicidade"

Vivo: paralelos entre o logo e o nome


No logo da Vivo, temos cores vibrantes, luminosas, vivas, mas, ao mesmo tempo, não agressivas, e uma textura lisa, passando uma sensação tátil marcante. Esses aspectos de cor, luminosidade e textura conferem um tom moderno e também se adequam a um público amplo e diversificado. A forma utilizada (figura humana) é extremamente simples mas consegue criar efeitos marcantes, sugerindo leveza, movimento, dinamismo e dando 'vida' ao logo.

Aparentemente, o nome Vivo também foi pensado de forma proposital para acentuar as características já ressaltadas nas cores, nas formas e no volume do logo. O que mais chama atenção ao analisarmos a relação logo-nome, é perceber que o nome se encontra, de fato, "dentro" do logo. Semanticamente, a palavra 'vivo' carrega em si uma conotação muito positiva. É agradável, passa leveza, alegria de "estar vivo", de "ser vivo".

domingo, 19 de junho de 2011

Análise Semiótica do Filme “Sherlock Holmes”

Sherlock Holmes é um personagem cercado de Semiótica. Seu método frio e calculista de observação dos fatos nos remete à Fenomenologia, "um estudo baseado na observação direta dos fenômenos" (Santaella, 1985). Assim, baseando-se na pura observação dos fatos, sem se deixar influenciar por qualquer traço pessoal, Holmes consegue resolver mistérios intrigantes e aparentemente insolúveis.

Provido de raciocínio lógico-dedutivo extraordinariamente aguçado, o grande diferencial de Sherlock Holmes é conseguir enxergar coisas onde, à primeira vista, ninguém mais as vê e, mais ainda, associar fatos aparentemente díspares revelando uma relação por vezes tão íntima entre eles que chega a nos surpreender.

As brilhantes deduções de Holmes são praticamente todas baseadas em indícios. No entanto, nem sempre o raciocínio metódico do detetive o leva a conclusões corretas. Por exemplo, no jantar de Watson e sua noiva, Holmes faz uma série impecável de deduções sobre a vida da moça (baseando-se unicamente nos indícios expostos na cena), no entanto, devido a uma análise precipitada por ter se deixado influenciar, naquele momento, pela amizade com Watson, acaba por julgá-la equivocadamente de golpista.

sábado, 18 de junho de 2011

Mapa Conceitual Cap. 2

Mapa conceitual do capítulo 2 do livro "Imagem: Cognição, Semiótica, Mídia"

Semiótica da imagem


Mapa Conceitual Cap. 1

Mapa conceitual do capítulo 1 do livro "Imagem: Cognição, Semiótica, Mídia"

Imagem como representação visual e mental


sexta-feira, 17 de junho de 2011

Trabalho Final 3º Semestre - Reflexão

Processo de desenvolvimento da interface segundo uma abordagem semiótica

O produto final do nosso trabalho surgiu após várias etapas, correções e adaptações. Inicialmente recolhemos as informações de requisitos do sistema necessários, baseados em 3 perfis de usuários distintos. Então, procurando atender às necessidades desse público-alvo, começamos o planejamento do design e da interação da interface. Nosso propósito foi produzir uma interface simples e objetiva, porém visual e interativamente agradável ao usuário. Conforme, exigido, foram desenvolvidas duas propostas de interface, dentre as quais optamos pelas apresentadas ao final, em 2 telas.

Do ponto de vista da Primeiridade, a primeira impressão que tentamos passar é a de algo simples e moderno, evidenciando-se isso pelo uso das cores. Os tons de cinza conferem modernidade e elegância; o branco da caixa de tags serve como uma área de descanso, mas, ao mesmo tempo, atrai a atenção devido ao contraste com o fundo; já o azul das tags, denota leveza e liberdade.

Em nível de Secundidade, temos, na interface, uma analogia a um álbum de fotos, proporcionando maior familiaridade ao usuário. As cores cinza e azul, utilizadas nas tags, indicam o estado destas quando desativadas e aplicadas, respectivamente. A seleção de múltiplas imagens gera a visualização de uma "pilha" de fotos, passando a ideia de agrupamento e também de descontração e dinamismo.

Já em nível de Terceiridade, temos a presença de símbolos recorrentes no meio digital, tais como o 'atualizar', no botão destinado a obtenção de mais tags para a lista de tags, o '+' fazendo referência à adição de uma nova tag do usuário e o 'F' associado ao Facebook, no login, por exemplo.

Telas:


(Interfaces desenvolvidas por: Dêmora Bruna XD)

segunda-feira, 2 de maio de 2011

AP1 - Análise Semiótica de Vídeo Publicitário

Comercial analisado:


Link da análise: clique aqui